13 de fev. de 2010

Amor de Carnaval – Daniela Mercury & Gilberto Gil




Vamos sambar?? Quem vai pra avenida coloque o braço no ar!! Meu samba-enredo é “Amor de Carnaval”! Qual é a sua escola de samba? Fiquem aí com essa música romântica carnavalesca!


Eu não quero mais chorar
Por causa de um amor qualquer
Minha dor tem que acabar
No carnaval se Deus quiser

Eu não quero mais chorar
Por causa de um amor qualquer
Minha dor tem que acabar
No carnaval se Deus quiser

Faz um ano desse amor
Esperei até cansar
Carnaval me trouxe a dor
Carnaval tem que levar

No carnaval, no carnaval
No carnaval se Deus quiser
No carnaval, no carnaval
No carnaval, no carnaval
Se Deus quiser, se Deus quiser
No carnaval, no carnaval
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Amar-se, para amar o próximo

Amor deve ser uma das palavras mais usadas, repetidas e clamadas da humanidade.
As pessoas pedem por amor, choram, sofrem, se alegram, se tornam esperançosas, entram em desespero. Ele serve de inspiração para composições musicais, escrever livros e filmes. Na época de escola, os cadernos se enchem de coraçõezinhos apaixonados e mesmo a Igreja se sustenta sobre a imagem do amor universal e incondicional, através da pessoa de Jesus.
Porém, a grande questão que me pego fazendo é: se este é um assunto de domínio geral, porque muitos não consegue amar a si mesmo?


Penso que este é o fundamental problema de todos nós e que nos faz repetir sobre o amor. Quem não se ama, não consegue amar e se pensa que ama, está a se enganar, porque no fundo, existe apenas uma expectativa de troca, silenciosa, mas ali, observando, esperando a retribuição. Isso é egoísmo.
Quantos relacionamentos não são fundamentados pela lei de troca?
No fundo somos bem egoístas. Queremos total atenção, despreendimento do outro. Queremos ser amados intensamente. Queremos que o outro lembre de cada detalhe a nosso respeito e que nunca cometa erros. Queremos obter respeito, admiração.
Queremos pequenos servos adoradores.


De fato, não conseguimos enxergar o outro, ouvir sua voz e entender seus sentimentos. Interpretamos seu silêncio como uma ofensa, vemos seu afastamento como desprezo, sua crítica como desrespeito. Enfim, tudo gira apenas em torno de nós mesmos e chamamos isso de amor.


Você tem amado assim?
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